Nativa dos estados brasileiros do Acre, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro e São Paulo. Costuma viver em matas ciliares no Cerrado, e em áreas perto de rios.

Ocorre também na Argentina, Bolívia, Colômbia, Guiana Francesa, Paraguai, Peru, Suriname e Venezuela, na América do Sul; em El Salvador, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Nicarágua e Panamá, na América Central; e no México (América do Norte).

Usado como analgésico e auxiliar no tratamento de doenças estomacais e da pele. Substância com propriedades terapêuticas/médicas é encontrada na casca. Sua utilização popular no Brasil envolve o uso em banho e chás das folhas, a fervura da entrecasca (caule e cascas) e garrafadas com indicações que incluem gripes, bronquite, sinusite, impetigo, úlceras sifilíticas e blenorrágicas, tratamento local de cervicite e cervicovaginite, controle da anemia (anti anêmica), cistite (diurético), “sangue grosso”, calmante, alívio das inflamações de ouvido, dor no corpo (anti-reumática), picada de cobra, afta, gastrite, verminoses, diarreia, e câncer (leucemia, tumores), muito embora os estudos ainda não tenham comprovado suas propriedades anticancerígenas.